O que era pra ser uma temporada de calorzinho bom virou um festival de extremos: calor escaldante, incêndios pra todo lado, vendavais dignos de filme catástrofe e o povo tentando entender que raio de clima é esse.
O que era pra ser uma temporada de calorzinho bom virou um festival de extremos: calor escaldante, incêndios pra todo lado, vendavais dignos de filme catástrofe e o povo tentando entender que raio de clima é esse.
Começando por junho, que deveria ser só um mês de boas-vindas ao verão, mas virou um forno ligado no máximo. Vários países europeus quebraram recordes de temperatura. Resultado? Florestas queimadas, ilhas gregas sendo evacuadas e a região de Tarragona, na Espanha, praticamente derretendo.
Enquanto o pessoal fugia do fogo, a natureza resolveu equilibrar (só que não): chegou a vez das tempestades. E quando falamos de tempestade, não é chuvinha de verão, não. Estamos falando de ventos com mais de 130 km/h, árvores arrancadas do chão e tetos voando como se fossem folhas secas.
No dia 7 de julho, a Hungria foi atingida por uma supertempestade que simplesmente paralisou o país. Foi tanto estrago que a Direção Nacional de Gestão de Catástrofes declarou que nunca receberam tantas chamadas de emergência em tão pouco tempo. Só os bombeiros atenderam mais de 12 mil ocorrências. É mole?
Entre os serviços mais acionados, estavam:
Remoção de árvores caídas
Reparo de telhados danificados
Isolamento de áreas próximas a linhas de alta tensão
Reestabelecimento de vias ferroviárias e aeroportos
A intensidade e a frequência desses eventos vêm aumentando a cada ano, e os especialistas já deixaram claro: isso tudo é resultado direto das mudanças climáticas
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