Funcionário rouba 40 mil euros do Palácio l Élysée em Paris
"Em Pratas e Porcelanas do Palais de l'Élysée para vender na Vinted"
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Um funcionário responsável pela manutenção dos talheres de prata do Palácio do Eliseu, residência oficial do presidente da França, foi detido após ser acusado de furtar diversas peças de alto valor histórico e financeiro. O suspeito, identificado como Thomas M., não agia sozinho. Outros dois homens, Damien G. e Ghislain M., também foram presos por envolvimento no esquema, segundo informações divulgadas pela agência Reuters.

O desaparecimento dos objetos foi percebido pelos chefes de segurança do Palácio do Eliseu, em Paris. A estimativa inicial aponta que o prejuízo causado pelos furtos varia entre 15 mil e 40 mil euros. Parte das peças roubadas é considerada património nacional e costuma ser utilizada em jantares de Estado e eventos oficiais promovidos pela Presidência da República Francesa.

Entre os itens levados estão porcelanas da tradicional Fábrica de Sèvres, copos de champanhe Baccarat, panelas de cobre e outros objetos de uso cerimonial. Algumas dessas peças possuem grande valor simbólico e histórico, além do valor financeiro elevado no mercado de antiguidades.

As investigações revelaram que os suspeitos tentaram vender parte dos objetos em plataformas de leilão online. Thomas M. chegou a anunciar uma placa e cinzeiros com o selo da Air Force em um desses sites. Durante as buscas realizadas pela polícia, mais de 100 objetos foram encontrados guardados em um armário pessoal, no carro e na residência do principal suspeito.

O caso ganhou ainda mais repercussão após a confirmação de que um dos envolvidos, Ghislain M., trabalhava como guarda no Museu do Louvre. De acordo com o jornal francês Le Parisien, ele foi afastado do cargo até o julgamento. Seu advogado afirmou que a motivação do cliente teria sido uma “paixão” por antiguidades raras.

Os três suspeitos foram apresentados à Justiça no dia 18 de dezembro. O julgamento está marcado para o dia 26 de fevereiro do próximo ano. Até essa data, eles permanecem sob supervisão judicial, proibidos de manter contato entre si, de frequentar leilões e de exercer suas atividades profissionais.

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Vivo na França há 7 anos e, desde então, construí uma trajetória sólida como influenciador digital especializado em conteúdo sobre a vida na Europa.

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