"Caça a migrantes" Saiba O que aconteceu em Torre Pacheco?
"Torre Pacheco, quem está envolvido e quais as consequências"
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Um caso assustador envolvendo ódio, redes sociais e violência sacudiu uma pequena cidade da Espanha e levantou questões importantes sobre xenofobia, discursos de ódio e a responsabilidade das plataformas digitais. Vamos explicar tudo, tintim por tintim, nesse guia ácido, direto ao ponto e fácil de entender porque intolerância não se explica, se denuncia.

O QUE ACONTECEU EM TORRE PACHECO?

@elmundo.es

Así fue el ataque a un kebab en Torre Pacheco Un grupo de entre 30 y 50 radicales de extrema derecha, ataviados con cascos y pasamontañas, se personaron en la puerta del restaurante de Hassan, un vecino marroquí del pueblo murciano Los ultras le que agredieron al grito de “m0ro, cierra, que hoy no se trabaja” #torrepacheco #murcia #ultras #noticiastiktok #kebab

♬ sonido original – Somos un periódico

A cidade de Torre Pacheco, localizada na região de Múrcia, até então era pouco conhecida fora da Espanha.

Com cerca de 41 mil habitantes e uma população composta por pessoas de mais de 90 nacionalidades, o lugar se orgulhava da convivência multicultural.

Tudo mudou quando um vídeo viralizou no TikTok: mostrava um idoso sendo agredido supostamente por jovens de origem magrebina. Em questão de horas, a cidade virou palco de confrontos violentos.

O mais chocante: um grupo extremista começou a convocar "caçadas a migrantes", transformando o TikTok, o Telegram e outras redes sociais em palcos de ódio explícito. E o pior: muita gente embarcou.

QUEM É O LÍDER PRESO E QUAL SUA HISTÓRIA

O principal nome por trás do movimento é Cristian L.F., um ex-segurança de 29 anos que decidiu largar a profissão pra virar líder de grupo neonazista online (péssima escolha de carreira, diga-se de passagem). A prisão dele foi efetuada pela Guardia Civil, acusado de:

  • Incitação ao ódio
  • Associação ilegal
  • Posse de armas proibidas

O grupo comandado por ele, chamado “León Ma” ou associado a um coletivo ultra conhecido nas redes, incentivava ataques diretos a migrantes, principalmente magrebinos. E não era papo furado: eles realmente marcaram confrontos físicos, armados com bastões, pedras e o ódio no coração.

O site do jornal espanhol El País confirma que o líder está em prisão preventiva sem direito a fiança.

COMO OS ATAQUES FORAM ORGANIZADOS

Não é novidade que a extrema-direita anda muito confortável nas redes sociais, e esse caso mostrou isso de forma escancarada. O grupo usava o Telegram como principal meio de comunicação. Em alguns canais, chegaram a ter mais de 15 mil seguidores.

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